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Vida do empreendedor: o que mudou depois das máquinas de cartão

Vida do empreendedor: o que mudou depois das máquinas de cartão

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Então, aceitar pagamentos no cartão nem sempre foi tão fácil quanto hoje em dia. 

Entenda como as mudanças nas soluções impactaram as vidas dos empreendedores.

Embora muito tenha mudado desde então, com novas tecnologias, algumas coisas parecem ter ficado no passado, principalmente quando avaliamos os impactos no bolso dos empreendedores. 

História da  máquina de cartão de crédito

Então o registro de uma venda era feito de forma manual, porque os sistemas eletrônicos, que dependiam da internet, ainda não eram presentes no Brasil. 

Os cartões tinham as informações do portador impressas em relevo. A máquina imprimia esses dados no recibo com papel carbono.

E cliente assinava e o registro era enviado para o banco emissor compensar o valor da venda.

O comerciante podia escolher o prazo de recebimento na hora de enviar o registro para o banco emissor, mas a maioria (em torno de 95%) preferia receber no menor prazo, para não ter problemas com fluxo de caixa.

Vale lembrar que não existia venda parcelada ainda, algo inventado alguns anos depois e muito particular de alguns mercados latinos, como é o caso do Brasil. 

Entenda agora como esse processo mudou:

A partir dos  anos 80, a inflação passou a crescer muito e o antigo modelo de remuneração das credenciadoras a 8% para pagarem aos comerciantes e começou a dar muito prejuízo em dois dias.

Foi esse o motivo que fez os empreendedores se tornarem responsáveis por financiar todo o sistema.

O prazo de recebimento passou a ser de 30 dias, impactando diretamente no fluxo de caixa dos empreendedores da época.

 De fato, muitas tecnologias e inovações de pagamentos vieram para facilitar a vida dos empreendedores. E assim estamos a 40 anos.

Maquinas de cartões

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