Empreendedores: Máquinas de cartões quando melhorou para eles
Então, infelizmente preciso dizer que, antes de melhorar, deu uma piorada na década de 90.
Portanto, quando os sistemas eletrônicos começaram a se tornar realidade no Brasil, nasceu também o que mais tarde ficou conhecido como o “duopólio das máquinas de cartão” isso em 1995.
Entretanto o mercado se dividia em duas credenciadoras: a Visanet (atual Cielo), que aceitava exclusivamente cartões com bandeira Visa.
E a Redecard (atual Rede, do Itaú), que aceitava exclusivamente cartões com bandeira Mastercard.
O lojista era obrigado a ter duas máquinas de cartão sobre o seu balcão, se quisesse atender às necessidades de seus clientes.
O “acordo de exclusividade” era ótimo para as credenciadoras, mas tornava o comerciante um “refém” de suas taxas e condições comerciais nem sempre favoráveis para o seu negócio.
O fim do duopólio Banco Central nas máquinas de cartão
O Banco Central justificou ao definir o fim do duopólio, que aconteceu 15 anos depois de seu início, em 2010. Nesse ano, a Visanet virou Cielo e a Redecard, Rede.
O mercado tornou- se mais competitivo, incentivando a entrada de outras empresas de máquina de cartão e melhorando as condições comerciais para os estabelecimentos comerciais.
Desde então, o que mudou?
Para conseguir fazer um modelo econômico do futuro se tornar realidade, precisamos usar muita tecnologia.
Operação custa muito menos porque usa eficiência tecnológica a favor dos empreendedores: o custo para que cada venda aconteça chega a ser 35 vezes menor do que a média.
Estruturas na nuvem e criamos modelos de risco que demandam menos pessoas e mais tecnologia.
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